Mulheres bem-resolvidas enfrentam dificuldade para sair
Parece brincadeira, mas para determinadas pessoas, especialmente do sexo feminino, curtir a chamada “solteirice” passou a ser uma difícil missão. Encontrar lugares agradáveis e que reúna ao mesmo tempo estilos, público e faixa etária apropriados exige um verdadeiro trabalho de garimpagem.
Cada vez mais independentes, ingressando com muita força no mercado de trabalho e conquistando posições de relativa importância na sociedade, as mulheres incluídas no jargão “bem-resolvidas” enfrentam grande dificuldade na hora de desfrutar daquilo que muito lutaram para conquistar: a liberdade.
Muito mais exigentes à medida que se dedicam ao estudo e ao trabalho, essas mulheres resistem – e até fogem - daquilo que antes resumia-se como o sonho feminino: casar e ter filhos. Hoje, uma multidão delas chegam à faixa dos 30 anos solteiras, muitas vezes sem filhos, formadas e em situação financeira confortável, inclusive se comparadas a muitos chefes de família.
Ao conquistar tal padrão de vida, que, conforme mostram pesquisas, só tende a subir, essas mulheres tornam-se também muito seletivas. Já não aceitam mais qualquer coisa, qualquer ambiente e muito menos qualquer companhia. Até a balada, símbolo máximo da vida de solteiros, acaba entrando nesse rol de exigência. Segundo elas, até a diversão passa a dar trabalho.
“O grande problema é esse....nessas baladas só dá molecada. Nós, mulheres experientes, maduras, bem resolvidas na vida , não podemos nos envolver com moleques. Precisamos conhecer homens BONITOS, INTELIGENTES, BEM RESOLVIDOS EM TODOS OS SENTIDOS (risos)”, diz a pedagoga Michele S., que, junto às suas amigas, enfrenta um verdadeiro trabalho de garimpagem cada vez que tentam sair. Por causa disso, acabam passando as noites de sábado em casa.
Encontrar um lugar que reúna gente bonita, bom ambiente e pessoas de faixa etária acima dos 28 anos têm sido desafiador para as solteiras bem-resolvidas. As baladas mais conhecidas reúnem mais a garotada, o que se torna pouco atrativo para quem passou dos 25 anos, não aprecia mais tal fase e já não tem mais paciência com certas posturas imaturas. Além do mais, a escolha do ambiente define também a qualidade da possível paquera.
Quanto mais a pessoa se identificar com o lugar, maior é a probabilidade de fazer novas amizades e até algo mais. Afinal, apesar da panca de poder naturalmente imposta pela independência dessas mulheres do novo mundo, elas também sofrem de carência afetiva.
Para a engenheira Adriana L., a principal causa desse problema está no alto nível de exigência. “Quanto a balada...sabe pq está difícil??? Estamos ficando pra titia! (risos) Brincadeira. Simplesmente somos mais exigentes. Hoje sabemos distinguir a porcaria!”, declara.
Cada vez mais independentes, ingressando com muita força no mercado de trabalho e conquistando posições de relativa importância na sociedade, as mulheres incluídas no jargão “bem-resolvidas” enfrentam grande dificuldade na hora de desfrutar daquilo que muito lutaram para conquistar: a liberdade.
Muito mais exigentes à medida que se dedicam ao estudo e ao trabalho, essas mulheres resistem – e até fogem - daquilo que antes resumia-se como o sonho feminino: casar e ter filhos. Hoje, uma multidão delas chegam à faixa dos 30 anos solteiras, muitas vezes sem filhos, formadas e em situação financeira confortável, inclusive se comparadas a muitos chefes de família.
Ao conquistar tal padrão de vida, que, conforme mostram pesquisas, só tende a subir, essas mulheres tornam-se também muito seletivas. Já não aceitam mais qualquer coisa, qualquer ambiente e muito menos qualquer companhia. Até a balada, símbolo máximo da vida de solteiros, acaba entrando nesse rol de exigência. Segundo elas, até a diversão passa a dar trabalho.
“O grande problema é esse....nessas baladas só dá molecada. Nós, mulheres experientes, maduras, bem resolvidas na vida , não podemos nos envolver com moleques. Precisamos conhecer homens BONITOS, INTELIGENTES, BEM RESOLVIDOS EM TODOS OS SENTIDOS (risos)”, diz a pedagoga Michele S., que, junto às suas amigas, enfrenta um verdadeiro trabalho de garimpagem cada vez que tentam sair. Por causa disso, acabam passando as noites de sábado em casa.
Encontrar um lugar que reúna gente bonita, bom ambiente e pessoas de faixa etária acima dos 28 anos têm sido desafiador para as solteiras bem-resolvidas. As baladas mais conhecidas reúnem mais a garotada, o que se torna pouco atrativo para quem passou dos 25 anos, não aprecia mais tal fase e já não tem mais paciência com certas posturas imaturas. Além do mais, a escolha do ambiente define também a qualidade da possível paquera.
Quanto mais a pessoa se identificar com o lugar, maior é a probabilidade de fazer novas amizades e até algo mais. Afinal, apesar da panca de poder naturalmente imposta pela independência dessas mulheres do novo mundo, elas também sofrem de carência afetiva.
Para a engenheira Adriana L., a principal causa desse problema está no alto nível de exigência. “Quanto a balada...sabe pq está difícil??? Estamos ficando pra titia! (risos) Brincadeira. Simplesmente somos mais exigentes. Hoje sabemos distinguir a porcaria!”, declara.
Grande Aliz! É por isso que eu sempre digo que o mundo é das mulheres. Uma sociedade matriarcal como no descríto em Código Da Vinci.
ResponderExcluirAs mulheres realmente sempre ocuparam suas posições em desvantagens perante o univérso masculino. Apesar de serem elas os pilares de toda grande figura histórica, sempre foram consideradas com desprezo. Finalmente conseguem atingir agora um gráu de maturidade e profissionalísmo em condições de não só competir de igual para igual, como á sobrepujar em muitos setôres a competência masculina.
É jústo que sejam mais seletívas.
Porém talvez nas baladas não seja o local adequado para se encontrar bons homens. Assim como as mulheres bem resolvidas, os homens costumam não frequentar determinados lugares.Há um desencontro, mas com o tempo isso também será resolvido.
Um belo texto sem dúvidas.
Abraços!
Robson de Oliveira
Robson, que alegria te ver por aqui!
ResponderExcluirVocê não tem blog? Se tiver, me manda o endereço, ou então um e-mail seu, já que eu criei um grupo chamado Boteco do Balaio, para a nossa turma poder bater papo em paz!
Mas eu tenho outra pergunta... urgenteeee!!! Onde se reúnem esses homens citados no seu comentário então??? Please!!!!!!! rsrsrs
Beijinhos
Minha estimada filhinha Aliz !
ResponderExcluiro animal da espécie humana que voce espera não é encontrado nestes lugares, ali nas baladas ou noitadas como vocês dizem , o máximo que voces vão conseguir é um cara bonitinho,descontraído, ou como diz minha neta alto astral e descolado, eu nem imagino o que seria uma pessoa estar descolada, aliás nem sabia que éramos colados, semprer acreditei que fossemos feitos a imagem e semelhança de Deus! mas voltando agora a esta criatura que conta piadas engraçadas e outras coisas que fazem tão bem aos ouvidos e a alma em determinados momentos,você deve realmente encontrar nestes ambientes, até aí tudo bem, é a vida moderna!
Eu por exemplo não te posso aconselhar neste aspecto, conheci a minha Morena com 12 anos, o namorico foi por volta dos desesseis, e casamos aos dezenove, e por motivos e vontade de Deus ela se foi no que eu respeito muito a escolha que ele fez, acredito que precisava dela mais lá do que eu aqui!
No entanto para você e para a sua amiga, deixo de legado aqui, um testemunho de minha vida:
Minha Primeira Morena, faleceu muito cêdo, com oito meses de digamos
casamento, e também assim quiz o destino que se fosse a minha primeira filha, e sabe Aliz, eu não deixo de me encontrar com elas todas as noites, as vezes tenho a nítida impressão que elas vêem durante meus sonos mal dormidos me vigiar, é coisa de louco, mais é verdade, sinto o seu "cheiro", vejo elas sorrindo, e me
dizendo: " olha não liga, um dia a gente vai rir disto",Minha Morena, tinha uma maneira muito simples de ver as coisas que eu complicava, a vida pra ela era simples, aliás assim como ela o era! Foi namoro de criança dos 12 até os 19 aí a gente juntou os trapos, ams foram só eternos oito meses, uma vida Aliz, uma vida! Que ser humano, que anjo de Deus que falta
ela me feze principalmente agora, como gostaria de estar com ela aqui, e não lá!
Então minha filhinha depende de que espécie de pessoa você está procurando,você não vai encontrar em baladas, a Morena era minha viziha de parede, a gente cantava no mesmo coral da igreja, estudávamos na mesma escola, você me entende meu bem?
Espero que você encontre quem te mereça, você é uma boa menina e eu quero o teu melhor, diga isto a sua amiga, e diga também que a vida é muito curta!
Ficacom Deus e que ele dê a sabedoria necessaria para voce fazer suas escolhas!
Tio Maneco
Aliz, talvez nem seja pelo fato de serem bem sucedidas. Essas pessoas, na verdade amadurecem e se cansam de tanta mediocridade e infantilidade que tem castigado cada dia mais a nossa juventude. Estão perdidos (os jovens) em busca de nada em todos os lugares ao mesmo tempo.
ResponderExcluirabraços